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Coluna do Dudu - Cinema Nacional

    Essa semana estava com uma preocupação muito grande, tive bloqueio mental, que me prejudicou muito, pois não sabia eu o que escrever na coluna de hoje.

                Eis que fui arejar a cabeça assistindo um filme, para ser mais exato um filme nacional “O Palhaço” de Selton Mello, naquele instante tive a certeza sobre o que escrever hoje.




                Vou falar (escrever) sobre o Cinema nacional.

                Estive analisando o cinema nacional e percebi a sua evolução, e digo isso em todos os seus ambitos, hoje temos roteiros mais elaborados e eficazes, e a produção como um todo foi melhorada, ou seja, temos mais qualidade técnica.



                Mas o que ainda vejo e me entristece, e a resistência e preconceito que ainda reside no cinema nacional, afirmo isto, pois ao convidar alguns amigos para assistirem algum filme nacional, sempre ouço a mesma resposta “filme brasileiro credo, só tem palavrão”.

                Isso é uma visão totalmente equivocada, as produções nacionais melhoram muito, não sei bem certo em qual momento, mas para mim, começou com o filme Se eu fosse você, estrelado por Gloria Pires e Tony Ramos.
                                             

 
                Este filme alem de um bom elenco, tem um roteiro ágil, dinâmico e com as medidas certas de humor.

                Na minha humilde opinião é o ponto de evolução cinematográfica nacional.
                Outro filme que ajudou na estruturação nacional é Tropa de Elite.          

           
                                                                                                                        
                Claro que tem gente que vai afirmar que é um filme violento e cheio de palavrões, isso até é verdade, mas analisando de outro ponto, o roteiro é brilhante, as atuações seguras e convincentes, a locação e cenários muito bons; e realidade impressa no filme é chocante.
                O cinema nacional caminha mais seguro, com mais clareza e pessoas com boas ideias, os últimos filmes que vi me agradaram muito, tais como:

O Homem do Futuro


               
                João/Zero (Wagner Moura) é um cientista genial, mas infeliz porque há 20 anos foi humilhado publicamente durante uma festa e perdeu Helena (Alinne Moraes), uma antiga e eterna paixão. Certo dia, uma experiência com um de seus inventos permite que ele faça uma viagem no tempo, retornando para aquela época e podendo interferir no seu destino. Mas quando ele retorna, descobre que sua vida mudou totalmente e agora precisa encontrar um jeito de mudar essa história, nem que para isso tenha que voltar novamente ao passado. Será que ele conseguirá acertar as coisas?

Mulher invisível 



                Pedro (Selton Mello) ainda acredita no conceito do casamento, enquanto que Carlos (Vladimir Brichta) não aceita a possibilidade de que um homem passe toda sua vida ao lado da mesma mulher. Os dois são colegas de trabalho em uma sala de controle de tráfego da prefeitura, onde podem bisbilhotar à vontade a vida das pessoas. Um dia Carlos fica preocupado com o amigo, devido ao estado depressivo dele ao ser abandonado por sua esposa, Marina (Maria Luísa Mendonça). O mesmo acontece com Vitória (Maria Manoella), vizinha de Pedro, que testemunha silenciosamente seu drama através de um buraco na parede. Até que subitamente alguém bate na porta de Pedro. Trata-se de Amanda (Luana Piovani), sua nova vizinha, que veio apenas lhe pedir açúcar. Com um jeito inocente e ao mesmo tempo sedutor, ela muda a vida de Pedro. Só que tem um problema: Amanda é invisível, sendo que apenas aqueles que a desejam muito consegue enxergá-la.

O Palhaço



                Benjamim (Selton Mello) trabalha no Circo Esperança junto com seu pai Valdemar (Paulo José). Juntos, eles formam a dupla de palhaços Pangaré & Puro Sangue e fazem a alegria da plateia. Mas a vida anda sem graça para Benjamin, que passa por uma crise existencial e assim, volta e meia, pensa em abandonar Lola (Giselle Mota), a mulher que cospe fogo, os irmãos Lorotta (Álamo Facó e Hossen Minussi), Dona Zaira (Teuda Bara) e o resto dos amigos da trupe. Seu pai e amigos lamentam o que está acontecendo com o companheiro, mas entendem que ele precisa encontrar seu caminho por conta própria.

Hoje vejo com bons olhos o cinema brasileiro, e digo que antigamente tínhamos bons filmes também, quem não se lembra desta frase:

Não seisó sei que foi assim!”



Deixo pra vocês o meu abraço, e quem tiver alguma sugestão, duvida ou critica me encaminhe um e-mail arturlima87@hotmail.com
Até a próxima semana!





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