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Coluna do K' - Livro Interativo #3

É SEXTAAAAAAAAAAAAAAA GALERAAAAAAAAAAA AHHHH MEU DEUSSSSS!



Como toda sexta-feira eu, K', estou aqui de PEITO ABERTO E CHEIO DE AMOR PARA DAR!
 
De coração, hoje estava muito revoltado para escrever estória, pois o que acontece no Brasil em todos os setores, chega a ser revoltante. Todavia, o que vocês tem a ver com isso? Portanto, Cá estou eu e lá vamos nós!


Capitulo 3 - A Missão

Ainda estava meio sonolento quando comecei a sentir os tremores do Voo. Olhei para ambos os lados e vi Richard gargalhar com os episódios de Two And a Half Man. Não desejava falar com ele. Precisava refletir um pouco sobre o que eu havia decidido. A partir daquele ponto não havia mais volta. Eu nem sabia realmente se voltaria, afinal, poderia estar indo de encontro com qualquer tipo de pessoa. Procurei afastar meus pensamentos para outra coisa. A hora de saber tudo iria chegar e sabia que não ia demorar muito. Acabei me acostumando com a ideia que agora eu poderia ser um espião que nem aqueles do cinema: “Meu nome é Kleber. Kleber Bond” – eu ria de mim mesmo. 


 Meu estomago começou a roncar e chamei a aeromoça. Fui prontamente atendido, como se fosse alguém de suma importância por ali. Talvez naquele momento fosse ou a empresa aérea cobrava muito caro pelas reclamações. Tive muita tranquilidade enquanto comia. Nem parecia que existiam outras pessoas naquele lugar. Estava tudo tão calmo, sereno. Terminei de comer e reparei que Richard me analisava. Ao notar que eu reparara nele veio e sentou ao meu lado. Tirou um Smartphone do bolso e disse:

            - Esse aparelho servirá para podermos auxiliar você em tudo que for necessário nessa jornada. Eu não poderei estar com você todo esse tempo, pois muitos que estarão nesse lugar já sabem que sou espião. Alias isso te dará tempo para poder trabalhar.

            - Não entendi. Onde estamos indo?

            - Vou explicar e espero que você preste atenção – disse ele visivelmente irritado – Essa é uma reunião de uma espécie de seita secreta brasileira.

            - Claro. Vamos tomar cuidado para que nessa seita eles não dominem as artes da caipora e do curupira se não a gente se complica – disse eu caindo na gargalhada.

            - Não esquenta. Sua mãe saiu de lá faz muito tempo – disse Richard e, logo após eu fechar a cara, prosseguiu – Quando eu disse seita secreta não quis dizer de coisas mitológicas e sim de algo que acontece muito nos dias atuais. Há algum tempo atrás o criador da seita de codinome Joe decidiu reunir diversas pessoas em sua casa e dar palestras. – disse ele dando uma pausa. 

 Ao perceber que realmente eu estava prestando atenção prosseguiu:

            - Aos poucos foram juntando pessoas para ouvi-lo. Sua ideia era que as pessoas que estivessem lá se auxiliassem a todo custo. Se você fosse convidado para participar dessa seita, por exemplo, eles te dariam tudo o que precisasse: Dinheiro, emprego, fama, mulheres. Joe e seus filiados são detentores de poder em todos os aspectos. Ele não deixam ponto sem nó.
            Fiquei interessado sobre essa tal seita que Richard falava, então indaguei:

            - Até então não ouvi nada que fizesse sentido estarmos indo para esse local. Se eles têm tanto poder, o que eu, um qualquer, conseguiria fazer entre tantos?

            - Eu tenho a mesma dúvida. Para mim você e nada é a mesma coisa. Contudo, você foi escolhido pelos meus superiores e não posso fazer nada sobre isso. Então, se ainda tiver alguma pergunta ridícula para fazer, aproveite, pois, logo você estará sozinho. 

            - Você é tão carinhoso. Acho que tem uma quedinha por mim não é? – Disse eu com cara de poucos amigos – Bom então explica ai bonzão o que eu estou indo fazer nesse lugar.

            - Essa seita está perdendo os membros de maior importância nas ultimas reuniões e isso está causando pânico em todos que lá estão. São 5 mortos contabilizados da mesma forma. Todos com um W desenhado no peito. Não dá para interpretar qual a arma do crime. Pensamos que pudessem ter sido assassinados com uma espada, mas dificilmente alguém conseguiria esconder uma arma desse porte. 

            - E qual a lógica desses crimes?

            - Você está aqui para descobrir. Enquanto eu estiver lá, todos os olhares estarão voltados para mim pois, sou um membro dessa seita.

            - Então está advogando em causa própria?

            - Deixa de ser burro. Estou infiltrado lá há muito tempo mas não consigo resolver o caso. Quem está fazendo isso é muito ligeiro e sempre consegue realizar o crime.

            - Compreendi.

            - Então agora é com você. No celular estão todos os dados que irá precisar e aqui – disse Richard me entregando um papel amassado – está a forma de entrar nesses contatos. Atente-se para não o perder, pois poderá jogar toda a informação fora.


            Richard voltou para seu lugar e pelo que percebi, ainda faltava muito para a viajem se encerrar.

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