Coluna do K - Humor GeraW #1 – TXT e muitos gracejos!

Boassss galera!!!!

Hoje nós começamos um novo ciclo na geraw! Semana passada nós concluímos olivro interativo e agora vamos para uma nova sexta feira. Acalmem-se fãs de TXT’s. Eles permanecerão em menor espaço, mas agora vamos para uma nova modalidade. Toda sexta-feira vamos bater um papinho sobre a vida! Como assim? Vou falar um pouco mais sobre a vida real e tentar um meio que stand-up para vocês e, logo após, alguns links com humor de verdade! Sendo assim, vamos lá!

Humor GeraW #1 – TXT e muitos gracejos!

“Apresentando-me. Meu nome é Cauê e tenho 24 anos. Alias, não tem piadinha mais chata do que você ter 24 anos. Parece que você tem um período de ano para ser a piada de todos. Uma prova disso é na própria faculdade. O professor pede para você se apresentar e quando você solta a bendita idade, surgem as risadinhas. Ou até aquele seu tio que chega toda vez perguntando: “E ai já se decidiu?”. Dá vontade de perguntar: “Porra tio, quer me comer é?”. Coisa mais chata. Nada contra os homossexuais, cada um com sua opção. Mas enche as paciências, não deixam nem eu decidir sozinho (o0). Uma coisa que também me deixa incomodado é o preconceito. As pessoas nascem diferentes porque são essas diferenças que fazem o mundo completo. Uma pena que nem todos respeitam isso. Como eu gosto por exemplo, do bullying. É, eu sou a favor do bullying saudável. Calma, vou explicar. Esse bullying da escola que muita gente sofreu é uma forma de preconceito. Por você ser nerd, por você ser gordo, por você ser diferente. Pois é, eu era logo os 3. Um nerd, gordo, estranho mais ainda tinha olhos verdes (nossa, grande merda). Tá, eu sei que não mudei tanto assim. E olha, que para completar, tinha problemas estomacais (por conta da minha ansiedade) e dores fortes de cabeça. (eu era o garoto-bolha igual a Vevê). E você acha que os marrentos da sala ia me deixar em paz? Obviamente que não! E isso me perseguiu durante todo o ensino fundamental. E olha que tinha até musiquinha pra mim. Minhas dores de estomago? Diarreia. Adivinha quem era chamado de cagão na sala? Ah meu deus. Como eu era feliz. Não preciso dizer que meus primeiros beijos da vida demoraram para sair né? Quem ia querer ficar com o cagão? O rola-bosta? Mas eu era mais forte que isso. Afinal, se eu não superasse e ficasse com raivinha, não passaria cola de inglês, logo, apanharia. E como eu apanhei. Só não apanhei mais porque meu tamanho me dava uma boa vantagem e intimidava alguns dos valentões. Quase nenhum na verdade, mas consegui sobreviver. E nessa eu consegui um dos meus primeiros beijos. Uma menina que estudava em outro turno (obvio, no meu turno, eu ainda era um cagão) pediu pra ficar comigo. Nossa que emoção. Só que ai que as coisas começam a ficar complicadas. A inexperiência de lidar com mulheres (família com 9 primos e nenhuma prima até então) me fazia ser um pateta patético. E lá vou eu, com a camiseta do Red Hot Chilli Peppers e a primeira pergunta da amiga dela é: “Você é Roqueiro?” DERRRRRRRRRR... “Não sou do é o Tchan”. Mas não disse. Mandei um “curto de tudo”. Para a nação roqueira foi uma decepção. Mas eu estava determinado. Não conversava. Ficava ali, parado. Mongoloide. E mesmo assim a garota quis ficar comigo e no final da história, rolou o beijo! Ah, que beijo... estranho. A menina simplesmente queria me engolir. Eu, no auge dos meus 13 anos, quase sendo devorado por uma menina de doze. E ai já vem os pensamentos, “weeeeebaaaaaaa vou namorar uhuuulll”. Logo após o beijo a sensação de já sou um homem! Então, fui para casa feliz da vida e, quando voltei, fiquei sabendo: A menina não queria mais me ver e, realmente, não me viu. Até mudou de escola. O motivo? Só depois que eu fui embora ela foi ficar sabendo: Acabou de se tornar a namorada do cagão! Ah como eu amo bullying.”

E agora, vamos a algumas coisas que são engraçadas de verdade!

Você não é o mesmo!

Pérolas de Ana Maria Braga