Coluna da Pri - Nossa atual Politica. O que há de errado com ela?
Fato real no Brasil, bem
como nos demais países do mundo, nossa politica não deixa duvidas de que
realmente ocorre muitas coisas erradas na forma que é organizada.
Todos os episódios de
corrupção influenciaram e agravaram muito os problemas econômicos, sociais e
ambientais.
Desemprego, criminalidade,
desequilíbrio ambiental e a poluição crescente passam por eles de forma
despercebida. Não possuem uma explicação mais profunda como também não procuram
uma solução eficaz.
A politica atual não ampara
seu país devidamente. Somos tratados com descaso. Toda essa situação se torna
ainda mais dramática e aterrorizadora quando vemos que não podemos contar com
nossos dirigentes. Isso tudo é intolerável. Suas falhas são muito serias e demonstram
como eles são estruturalmente incompetentes e é exatamente isso que nossa
estrutura politica esta desenvolvendo: Um país esquecido pelos seus
organizadores.
Dizem que existem dois tipos
de políticos:
O
primeiro tipo é o vilão por excelência.
Aquele que não tem vergonha de encher o próprio bolso. Eles podem falar bonito
em público, podem fazer todos os barulhos certos sobre transparência e
responsabilidade. Mas, se os conhecer pessoalmente, você logo verá que não
existe uma só fibra de altruísmo neles. é um sujeito esperto o suficiente para abrir
caminho na politica e tem astucia o bastante para permanecer lá durante muito tempo buscando outros meios de
utilizar o dinheiro publico, ou seja O
NOSSO DINHEIRO. Todo esse empenho
dele é recompensado com uma mega pensão vitalícia.
O
segundo tipo de político falho é o
indivíduo honesto, bem intencionado, realmente dedicado, que deseja fazer uma
diferença e deixar uma influência positiva no mundo. Eles trabalham bastante
pela causa comum, e sacrificam família e saúde em sua dedicação aos
constituintes. Certamente são bem intencionados, mas dificilmente atingem a
longevidade na carreira. Como mariposas consumidas pela chama do próprio altruísmo, eles
tendem a se queimar rapidamente e, muito depressa, desaparecem da vida pública,
tendo ficado sem ideias e achando impossível manter seus altos padrões.
O
triste disso tudo é que muitas vezes representantes políticos querem realmente
fazer algo pelo seu país mais não depende só dele.
Por
exemplo: Pode se ter uma proposta de lei da qual julga ser necessária, que por
sua vez necessita passar por vários proclames. Neste processo temos a
iniciativa da lei, discussão, votação,
aprovação, sanção, promulgação, publicação e vigência da lei. A iniciativa da lei normalmente compete ao
órgão executivo ou ao legislativo, mas há casos em que a própria Constituição
determina que a iniciativa caiba ao
judiciário.
Proposta a lei, segue-se a sua discussão no Congresso Nacional,
se federal, ou nas Assembleias Legislativas, se estadual, em seguida, vem a sua
votação, que é a manifestação da opinião dos deputados parlamentares, favorável
ou contrária, ao projeto de lei. Se for favorável ao projeto, ou seja, se
conseguir a maioria dos votos, a lei estará aprovada pelo órgão legislativo.
Então, a lei é encaminhada ao Presidente da República (lei federal) ou ao
Governador de Estado (lei
estadual), que poderá sancioná-la ou
vetá-la.
Com
toda essa burocracia, vemos que as leis são aprovadas ou negadas dependendo “do que é ou não favorável ou viável a eles”.
Muitas vezes esse processo é demorado e podem durar anos até que se tenha um
resultado.
É
pessoal... todos os problemas econômicos, educacionais dentre outros em nosso país,
são resultados de uma má organização realizadas por membros políticos que não
cumprem verdadeiramente com suas missões.
Termino minha coluna de hoje
com seguinte frase: "Um verdadeiro líder
trabalha uma missão de servir aos outros, ou seja, quem dependa dele,
procurando focar no que é melhor para todos."
Obrigada por me fazerem
companhia nessa segunda feira.
Desejo a todos uma ótima
semana, até a próxima e fiquem com Nosso Supremo Deus Criador.