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Entre Quatro Paredes: Batendo um bolão!


Oba Oba!

Príncipes e princesas, vamos ler mais uma historinha safadinha da titia Paloma? Essa está em ponto de bala:

Oi Paloma, tudo bom?

Vim contar uma das minhas aventuras mais divertidas. Pelo menos, não sairá jamais da minha memória!

Com 21 anos sai de casa para uma festa junina que haviam me convidado. Chamei um colega que sempre colava comigo e ele topou na hora. Compramos uma cerveja e partimos para aquela festa de rua que sempre lotava.

Ao chegar lá, notamos ser uma festa junina bem diferente. As pessoas não estavam muito preocupadas com músicas, danças e comidas típicas. Era mais um baile funk a céu aberto do que outra coisa. Pelo funk não ser algo que eu gosto, acabei ficando meio frustrado e até pensei em ir embora. Porém, logo encontrei minha amiga. A L estava com algumas amigas dela e meu amigo já se interessou por ficar na hora. Além disso, essa menina estava ainda mais linda do que já era. Nós já tínhamos ficado algumas vezes e nossa intenção naquele momento era continuar nessa pegada. Não demorou muito para os beijos saírem e o fogo acender.

As amigas dela começaram a ficar um pouco no pé quando os beijos se tornavam mais quentes e as pegadas mais fortes. Estávamos na rua e a nossa “pegada” começou a chamar uma atenção gigantesca. Foi então que eu sugeri sair com ela dali. Mas, eu não conhecia nada daquele bairro. Lá era a vila dela e não podíamos demorar muito. Ela segurou minha mão e foi me puxando. Saindo um pouco da muvuca, mas não fora do movimento todo, ela me puxou para um campo de futebol de barro. Daqueles grandes e sem iluminação. Passamos a porteira e entramos, evitando ser vistos ao máximo.


Foi quando a L abaixou as minhas calças e começou a pagar um magnifico “cat”. Mas que delicia Paloma! Eu já deveria imaginar que aquela boca que beijava tão bem chupasse na mesma proporção! Bem concentrada, ela só abria os olhos para ver se eu estava me satisfazendo. Realmente, estava! Porém, fiquei um pouco desconfortável pelo local.

Sentei-me no chão e ela subiu rapidamente em cima de mim. Mas estava muito ruim transar ali. Mesmo sentindo ela legal, estávamos no chão de terra e muita gente passando no portão. Era questão de tempo pra alguém nos ver. Foi então que vi uma madeira bem no canto do campo. Estava bem escuro pra alguém nos ver ali. Foi então que a puxei e rumei para lá. Coloquei-a apoiada, com aqueles seios lindos para fora e comecei a penetra-la.

Ela gemia bem baixinho. Quando me dei conta que, logo após essa madeira, era o outro lado da rua! Eu conseguia ver as pessoas passando, mas, pela posição, ninguém conseguia ver a gente. Foi ai que eu me empolguei. Segurando aqueles cabelos negros lindos da garota, aumentei a pressão. Ficamos uns 15 minutos ali até que enfim gozei!

Que delicia!!! Ela se vestiu rapidamente e saímos de lá de sorriso estampado no rosto.

Bom Paloma, não sei se alguém realmente viu a nossa cena. Mas tanto o sexo com a garota com a sensação de exibicionista que eu estava sentindo, me rendeu um orgasmo incrível!

Beijão!”

É como dizem Futebol, Mulher e Rock N’Roll, meuuuuu Deus como isso é bom! Orgasticamente inusitado, eu muito aprecio os lugares exóticos. Parabéns lindinhos e obrigada pelo carinho!

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