Humor Geraw #5 – Só mais um dia de trabalho.
Boassssss galeraaa!!!!
Estou aqui, de peito aberto
e cheio de amor para dar! (K’ Seu fidimae safado cade suas colunas?)
Sim pessoal, estou quase
sendo expulso do Blog pela falta das postagens que tentam ser engraçadas, mas é
por um bom motivo. (Bom motivo? Larga de mentir)
Estou no finalzinho do “Pojeto”
Geraw que vai contar com inúmeras promoções para todos vocês, onde concorreram
a brindezinhos e até mesmo ingressos pro patati patata. (UHULLLLLLL \o/)
Só tenho a agradecer a todos
vocês pelo nosso record de acessos e pelo carinho especial de todos nossos
amigos que estão na Fanpage. É uma imensa alegria para todos os blogueiros que
recebem seus comentários com carinho, até as ofensas são bem vindas.
Hoje tenho uma noticia
triste. Infelizmente nossa colunista de moda precisou se afastar da GeraW. Yzi
Carvalho seguirá seus caminhos daqui para frente e deixará um espaço vazio em
nossos corações. Em nome de todos os colunistas que aqui trabalham, deixo um
boa sorte de coração para você Yzi e, espero que, em breve, estejamos todos
juntos fazendo da GeraW um dos blogs mais completos da Internet.
Bom vamos ao que interessa
não é?
Humor Geraw #5 – Só mais um
dia de trabalho.

Mas já era tarde demais. Ali
vi que era o fim daquele ônibus e com ele, de um dia feliz de trabalho.
Enquanto todos desciam tranquilamente e com muita alegria por ficarem parados
em uma das rodovias mais tumultuadas de São Paulo, Eu, K’, lamentava a minha
situação. Obviamente que logo parou um outro ônibus, que tinha muito mais
pessoas em pé. Minha trajetória estava danificada. Logo, passaria as próximas 1
hora e meia em pé. Sem meu soninho de beleza que tanto me faz bem após as
longas 4 horas de sono diária. Mas não. Eu estava determinado. Queria minha
janelinha. Atravessei a rua e logo deparei com um ônibus. Tentei visualizar sua
parte interna, ergui meu braço com coragem mas... Desisti. Desisti porque mesmo
que eu quisesse o motorista não gosta de blogueiros e passou voado para seu
caminho.
Eu não desistiria ali.
Esperei o próximo e pensei:" Deus, por favor, que o próximo não acabe com meu
dia e eu possa ir trabalhar dignamente". E minhas preces foram atendidas. Lá
estava aquele intermunicipal chamativo, com suas luzes brilhando e parando no
ponto sem ao menos eu me mover. Logo percebi que havia lugares nas janelinhas.
Algo incrível de acontecer as 6 e poucas da manhã. Agora era minha hora. Então
subi e fui logo mirando o único espaço não reservado. [Aquele que não tem a
faixinha limitando seu espaçamento]. Fui sentar quase sem olhar. Grande erro.
Logo que ia encostar-me como em um ato desesperado de descanso, pastas
gosmentas recheavam o vidro daquele banco. Uma sensação de embrulhar o estômago
me fez sair daquele lugar imediatamente. Só me restava uma opção: O banco
reservado.
Sim, fiz isso, mas
conscientemente. Mesmo que eu quisesse ser uma pessoa ruim e mal amada de não
ceder o lugar para os necessitados, a vida me impõe isso de diversas formas e,
sabedor da minha contenda, aguardei me acordarem. Não aconteceu. As coisas
estavam melhorando. Logo logo estaria trabalhando bem contente como todas as
pessoas que trabalham. Mas ainda faltava mais um ônibus. Obviamente eu, como
brasileiro, descobri uma alternativa. Eu não pegaria mais metro. A meu Deus,
olha que progresso. Descobri um ônibus que faz a rota necessária. Que alegria.
E lá vai eu, com mais de 70 horas devedoras de sono para meu corpo apenas
fechar os olhos.
Resultado: Nada mais gostoso
que passar uns 3 pontos da onde eu queria descer. Tudo bem. Sou uma pessoa que luta seriamente contra
seus problemas. Só que nesse caso, a chuva iniciou-se logo depois que iniciei
minha jornada a pé, tornando meu dia ainda mais gostoso de ser aproveitado.
Assim, chego ao serviço e
vou diretamente a sala do chefe, molhado com uma bela história que nem eu
acreditaria.
Adivinha quem é o recém-desempregado?
Abraços galera!