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Extinção: A destruição da vida


Oi pessoal!  Hoje quero tratar com vocês um tema que para mim é muito importante.

Temos que cuidar de nosso planeta, e isso inclui cuidar dos nossos animais.

            Não sei se perceberam mais muitos animais já estão extintos do nosso meio e muitos estão em extremo perigo.

            Isso ocorre porque o mundo esta se tornando cada vez mais materialista, não pensamos que muitos dos nossos atos estão prejudicando o nosso sistema animal. Não percebemos o impacto que isso esta causando ao nosso planeta na nossa fauna e flora.

            Pessoal, vamos pensar nas consequências e nos atos que estamos tomando e que não terão mais volta.

            O desmatamento leva à destruição do ecossistema e à extinção das espécies que neles vivem e que é de suma importância para todos nós. Temos identificados até hoje aproximadamente cerca de 1,4 milhões de espécie biológicas. Desconfia-se que devam existir mais de 30 milhões, ainda por identificar, a maior parte delas em regiões como as florestas tropicais úmidas. Calcula-se que desaparecem 100 espécies, a cada dia, por causa do desmatamento! É de doer não é!!!!

            O Brasil tem hoje, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), um total de 130 espécies e subespécies ameaçadas de extinção. Destas, 96 são insetos, como abelhas, besouros, formigas, borboletas, libélulas, mariposas, e as 34 restantes são outros invertebrados terrestres, como aranhas, opiliões, pseudoescorpiões, gongolos, caracóis, minhocas, entre outros.

Esses animais se encontram distribuídos por diversos Estados, como São Paulo, Brasília, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Goiás, Pernambuco, Mato Grosso, Pará e Paraíba, Mato Grosso do Sul e Amazonas, Acre, Rondônia, Ceará e Alagoas.

Segue abaixo para um básico conhecimento de todos vocês uma lista de alguns animais em extinção.

1- Cervo-do-pantanal: Animal dócil e grandalhão, torna-se um alvo fácil para os caçadores em busca de sua galhada, usada como decoração.

2- Onça-pintada: Encontrada no Pantanal, desaparece da região devido à caça indiscriminada. Sua pele tem cotação em dólares no mercado internacional.

3- Mono-carvoeiro: O maior macaco do Brasil. É originário da Mata Atlântica. Atualmente restam apenas cerca de cem destes animais no estado do Rio de Janeiro.

4- Pica-pau-de-cara-amarela: Os poucos sobreviventes vivem nas matas gaúchas. Com o desmatamento, perde sua principal fonte de alimentação, as sementes das árvores.

5-  Ararinha-azul: Cobiçada no mercado internacional por sua plumagem. Há apenas cerca de cinqüenta desses animais, vivendo no Piauí e na Bahia.

6- Mutum-do-nordeste: Os últimos exemplares desta ave vivem hoje no litoral de Alagoas. Alguns biólogos estão tentando reproduzir essa ave em cativeiro, para garantir a sobrevivência da espécie.

7- Mico-leão-dourado: Com a redução da Mata Atlântica, perdeu seu hábitat natural. Restam algumas centenas na reserva de Poço das Antas, no estado do Rio de Janeiro.

8- Tartaruga-de-couro: Cada vez mais rara no litoral brasileiro. Sua carne saborosa e seus ovos são disputados pelos pescadores do país.

A situação mais grave dentre todos os animais é a de quatro espécies que já entraram na lista do Ibama como extintas: a formiga Simopelta minima , que vivia na Bahia, a libélula Acanthagrion taxaense , do Rio de Janeiro, e as minhocas Fimoscolex sporadochaetus (conhecida como minhoca branca) e Rhinodrilus fafner (minhocuçu ou minhoca gigante), que viviam em Minas Gerais.

O crescimento da população humana aumenta terrivelmente a gravidade dos problemas que a Terra já enfrenta.

                Temos mais bocas para nutrir, implicando maior produção de alimentos e, portanto necessidade crescente de terras agriculturáveis, às custas de mais desmatamentos. Hoje, o planeta perde um hectare de solo aproveitável para agricultura a cada 8 segundos.

Buscar um aumento na eficiência da produção de alimentos, através de maior mecanização da agricultura, levaria à degradação maior do solo. Além disso, a utilização intensiva de adubos e pesticidas aumentariam a poluição do solo e dos lençóis de água.
Maior pressão de consumo, gerando, portanto, maior demanda de recursos naturais não-renováveis, como os metais e o petróleo. Além do esgotamento precoce desses recursos, mais resíduos serão produzidos, intensificando a poluição: o homem poderá afogar-se no seu próprio lixo!

Bom pessoal por hoje é isso.

Peço que reflitam sobre o que acabaram de ler e trabalhem por um mundo melhor e que saibam respeitar não só a si mesmo e ao nosso próximo, mas também nosso planeta e isso incluem tudo que tem nele desde a água, as flores e os animais e muitas outras coisas que completam todo o ciclo da nossa existência. Conto com vocês para isso.

Obrigada novamente por me fazerem companhia nessa quinta feira.
Desejo a todos um ótimo final de semana, e fiquem todos com Nosso Supremo Deus Criador. Até mais.
            Priscila 

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