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Coluna da Vevê - Gosta de Funk? Então ouve essa!


Fala Galeraaa!!!

Hoje eu vou falar de um dos gêneros musicais, que causa mais divergência entre os gostos, o funk. É difícil encontrar um meio termo, normalmente, ou a pessoa adora, ou detesta. Mas seja qual for a opinião, não importa, você provavelmente ouve funk.



Falo isso, pois de alguma maneira, somos obrigados a ouvir, gostando ou não. As pessoas têm esse costume de “compartilharem” com as outras, o que estão ouvindo, em alto e bom som, sem saber se elas gostariam disso.



Não me refiro apenas ao funk, na playlist de nossos vizinhos, rola de tudo, de Bruno & Marrone à Gaby Amarantos. O funk é apenas o mais lembrado, quando o assunto é esse.



Mas eu não estou aqui para julgar o gosto musical das pessoas, até porque não tenho preconceito com nenhum estilo, sou apenas a favor do bom censo, e ao uso de fones também, por que não?



E falando em preconceito, esse funk que conhecemos, é muitas vezes discriminado, por parte das pessoas, enquanto a outra parte defende ser cultura.



Ele desceu o morro para a elite carioca, e rapidamente ganhou o Brasil, e o mundo. Mas se engana quem acredita que o funk nasceu lá no Rio.

Na verdade, o funk que conhecemos no Brasil, aquele ‘batidão’, e o melódico, vêm do Rio, após passar por várias adaptações, e ser influenciado por um ritmo originário da Flórida, o Miami Bass, que dispunha de músicas erotizadas e batidas mais rápidas.



Mas essa vertente da música surgiu na década de 60, misturando estilos como R&B, jazz, e soul, e criando uma nova forma rítmica e dançante.

No início, a palavra ‘funk’ tinha uma conotação sexual, e era considerada indecente. Mas depois passou a denominar o ritmo.

Não podemos deixar de citar o mestre James Brown, que a partir de suas inovações, o funk começou a ser considerado como um gênero distinto, em meados da década de 60.



Na década de 70, surgiu um subgênero chamado P-Funk. Tratava-se de um funk mais pesado, influenciado pela psicodelia. George Clinton foi o percursor, com suas bandas Parliament, e posteriormente, Funkadelic. Nesse período, surgiram outras bandas renomadas como B.T. Express, Commodores, Earth Wind & Fire, War, Lakeside, Brass Construction, Kool & The Gang, entre outras.



A década de 80 fez surgir ainda mais subgêneros do funk, de acordo com o gosto musical do ouvinte, por se tratar de um período em que a música era extremamente comercial.

O funk também sofreu alterações para o lado do metal, com a fusão de guitarras distorcidas de heavy-metal, com batidas do funk, através de bandas como Red Hot Chili Peppers e Faith No More.



Talvez, você novinha (o) pode nunca ter escutado James Brown, ou não curtir muito Faith No More e Red Hot. Ou ainda, você que gosta dessas bandas, pode detestar o funk. Mas podemos observar agora, a relação que eles têm.

No fim, a música é uma só.

Beijos e até a próxima!!!

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