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Coluna da Veve - Hoje é dia de Rock, baby!


Fala galera!!!

Mais uma quarta-feira chegando, e isso quer dizer Veve na área!!



Podem aumentar o volume que vamos falar sobre música!


Se vocês forem como eu, também devem achar o domingo aquele dia mais chato da semana, mais preguiçoso, não é mesmo!?

Mas dessa vez resolvi variar um pouquinho, deixar a preguiça de lado, e fui curtir a tarde num festival de bandas pop rock.
O que me fez voltar cheia de ideias para o blog da GeraW.

Esse evento ocorreu no último domingo (22/04), no Terra Nossa, localizada no Centro de Guarulhos, e reuniu uma galera animada!

Bandas independentes como Apolis, Seela, Iven, Gritos de Rua, e Dec 04, foram algumas que antecederam a atração principal, SIRsir.
Pra quem ainda não conhece, o SIRsir é um projeto paralelo do Lucas Silveira, vocalista da Banda Fresno.


Esse projeto é de música eletrônica com elementos do rock. Foi lançado em 2011, e já ganhou notoriedade internacional, figurando em sets de DJ’s de peso, como Lazy Rich.
Mas não pára por aí não! Lucas Silveira, com sua mente criativa, que não pára nem por um segundo, está sempre com várias ideias, criando várias composições, que nem sempre se encaixam no contexto da Fresno. Então entra em cena o que ele próprio chama de “seus vários alter egos”. Ou que a gente intitula de “projeto paralelo/solo”.



Sem contar seus outros projetos, ou alter ego, Beeshop, com composições em inglês e agora a mais recente, Visconde. Com composições profundas e letras mais sentimentais do que nos outros projetos. O próprio cantor diz ser o lado mais “emo”.  Visconde aborda acontecimentos melancólicos, desilusões, e outros sentimentos, com melodias em que a tristeza quase chega a ser palpável. Não recomendamos escutar após levar um pé na bunda, ok? A não ser que você queira curtir um pouquinho esse momento deprê, e “elevar a dor”, como diria a Ana Carolina.



Mas voltando a esse assunto de bandas independentes e projetos paralelos, Tavares, ex baixista da Fresno, anunciou recentemente sua saída da banda, e dará continuidade ao seu projeto Esteban.

 Gabriel Leal foi outro músico a deixar sua banda. Públicou recentemente uma nota falando sobre sua saída do Scracho: "Foram 8 anos dessa jornada. Aprendi muito, ri muito e me emocionei demais! Rodei o país inteiro, conheci pessoas incríveis, gravei três CDs, sendo esse ultimo um DVD" e finalizou a nota dizendo que sempre estará por perto perto da banda.


A todo momento ouvimos anúncios de bandas que decidem encerrar sua carreira, começar projetos paralelos/solos, etc. As vezes o gosto musical influencia bastante. Mas o fato é que todo artista deve ser motivado por razões além do dinheiro e da fama. Dizer isso é muito clichê, porém, se não houver verdade, as coisas ficam superficiais e em vão.

O mercado fonográfico hoje em dia é muito instável. É difícil se viver de música num contexto em que você encontra tudo na internet disponível para download. Antigamente se ganhava disco de diamante a cada 1 milhão de cópias vendidas. Hoje esse prêmio é dado somente com 300 mil. Uma diferença gigantesca em comparação a 10 anos atrás.



Alguém pode estar se perguntando: Será por isso que eles têm 2, 3 bandas?

(Não Verônica, essas besteiras só devem passar pela sua cabeça mesmo.) #fail.

 Quando uma banda anuncia a separação, ou o término, dá sempre aquela tristeza pra gente que é fã não é mesmo?!

 Agora conta pra gente, qual banda ou artista que encerrou sua carreira você sente mais falta e gostaria que voltasse?

 (O K' já disse que com certeza é Raimundos)


Um beijo, e até quarta que vem!!!


One Response so far.

  1. Anônimo says:

    das bandas que eu escutava, a que deixa mais saudades eh raimundos ! oo tempo baum.

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