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Neste final de semana estreou o filme “Meu Passado me Condena” comedia nacional estrelada por Miá Mello e Fábio Porchat, o longa é baseado na série de mesmo nome do canal Multishow.

Eles se conheceram numa festa, se casaram rápido e partiram em Lua de Mel para a Itália, a bordo de um transatlântico. Mas o que fazer se entre os passageiros estão Beto, um ex-namorado fogoso (Alejandro Claveaux) e uma ex-paixão (Juliana Didone) dos tempos de escola?

Se é engraçada? Essa é a resposta que todo leitor quer saber de imediato quando lê a crítica de uma comédia. Questionamento difícil de responder já que depende de critérios meramente subjetivos, afinal, o que não me faz rir pode levar o outro à gargalhada.

O texto da roteirista Tati Bernadi tem boas sacadas humorísticas. Imagine, por exemplo, dois amigos sem noção, bêbados, participando de um baile à fantasia num transatlântico e confundindo o capitão do navio com um fantasiado. Ou, então, a mesma dupla entrando de penetra (e de gaiato) numa despedida de solteiro gay sem saber.

São duas boas situações que dependiam do trabalho da diretora, num primeiro momento, e da montagem posteriormente para valorizar a força cômica da ideia. Faltou perícia para que o humor viesse à tona com máxima potência. As sequências mencionadas são conduzidas de forma rápida e desconstroem o tempo cômico, subaproveitando texto e atores.
A dupla de protagonistas tem carisma natural é funciona muito bem, embora tenha certo exagero nas situações o filme consegue compensar alguns momentos de desleixo deixado pela direção.

Meu Passado me Condena acerta também ao conseguir algo raro em comédias românticas: deixar o espectador em dúvida sobre os rumos dos personagens. Como eles chegarão ao final da trama não é tão óbvio quanto parece, mesmo que saibamos que o gênero pede, invariavelmente, um final feliz.

Como todo filme do gênero tem seus prós e contras, mas com todo o carisma de Fábio e Mía, principalmente o primeiro que esta em total evidencia por conta de seus muitos trabalhos na televisão e internet (Porta dos Fundos), o filme consegue entreter e tirar boas risadas do espectador, afinal era essa a intenção.


Artur Lima Autor

Aficionado por cinema, música, seriados e livros, não nesta ordem, corintiano quase fanático e apaixonado por dias frios e chá. Estudante de Comunicação Social, acha que sabe de tudo e sonha em trabalhar com cinema e conhecer Zooey Deschanel e Joseph Gordon - Levitt.

Boas Galera!

Sumidos estamos, mas quando aparecemos é sempre com novidades para os leitores mais sensacionais do mundo! E para eles nós precisamos sempre buscar o melhor trazendo diversão e informação da forma GeraW de fazer!


Hoje em caráter especial, trazemos uma das entrevistas mais esperadas por nós, blogueiro e sonhadores!

A voz do rádio, o mito, a lenda: DO DO DO DO DO MENICOOOOO Gatto! (Quem o conhece provavelmente imaginou isso sendo falado com a voz dele)

Deleitem-se!


Até mais galera!

A dupla Vince Vaughn e Owen Wilson retornam ao cinema com a comedia Os Estagiários, depois de oito anos do sucesso Os Penetras Bons de Bico.
A trama acompanha os dois amigos Billy (Vince Vaughn) e Nick (Owen Wilson), que trabalham como vendedores em uma revendedora de relógios. Eles acabam perdendo o emprego com o fim da companhia e são obrigados a procurar novos caminhos.

É quanto Billy decide que é hora de arriscar profissionalmente e convence Nick a aceitar um programa de estágio no Google.

Apesar de todo clichê e daquelas famosas cenas comuns dos filmes de comédias que estamos cansados de falar, o filme tem o diferencial: o Google. Afinal, tudo que se ouve falar da empresa é ilustrado na trama. A magia de poder trabalhar nesta empresa tão cobiçada por todos é presente nas sequências e, junto com os personagens, vamos buscando viver tal experiência nova para dois quarentões à procura de oportunidade.

O Google ganhou muita propaganda no longa: o filme todo é um grande *product placement para a marca. (Vale lembrar que os próprios funcionários do Google fazem figuração e que o diretor gravou algumas cenas no Googleplex, sede do Google na Califórnia.). O filme é repleto de termos ligados a este mundo virtual que pode deixar muita gente perdida em certos diálogos dos personagens.

Outro ponto positivo do longa são as referências. A começar pela cultura pop nerd, com citações de famosos filmes e personagens (como o caso do professor Xavier da cena do trailer), “Harry Potter”, “O Exterminador do Futuro”, entre outros. Até filmes clássicos dos anos 80 como “Flashdance” são lembrados o tempo inteiro durante o filme através das metáforas do personagem de Vince Vaughn. A trilha sonora pop também auxilia de forma positiva para compor as cenas.

Ainda que sofra com o ritmo, prejudicado pelos 120 minutos de duração, o filme conta com cenas divertidíssimas, como no momento em que Billy tenta vender a ideia de um aplicativo que tira fotos e as coloca automaticamente "on the line", e outras de grande sensibilidade, principalmente quando os personagens se sentem ignorados pelos garotos.

Para quem não sabe, o ator Vince Vaughn criou o roteiro do filme após ver uma reportagem sobre o Google. Ele ficou realmente surpreso ao perceber as condições de trabalho dos funcionários da empresa.

Por fim é um filme que agrada ao publico, entretanto deixa a desejar em ousadia.





Artur Lima Autor

Aficionado por cinema, música, seriados e livros, não nesta ordem, corintiano quase fanático e apaixonado por dias frios e chá. Estudante de Comunicação Social, acha que sabe de tudo e sonha em trabalhar com cinema e conhecer Zooey Deschanel e Joseph Gordon - Levitt.

Há 24 anos perdíamos um grande artista nacional, Raul Seixas cantor e compositor foi considerado um dos pioneiros do Rock Nacional.
Em 26 anos de carreira lançou 21 discos, Raul Seixas adquiriu um estilo musical que o creditou de "contestador e místico", e isso se deve aos ideais que vindicou, como a Sociedade Alternativa apresentada em Gita (1974), influenciado por figuras como Aleister Crowley.

Depois de sua morte, Raul permaneceu entre as paradas de sucesso. Foram produzidos vários álbuns póstumos, como O Baú do Raul (1992), Raul Vivo (1993 - Eldorado), Se o Rádio não Toca... (1994 - Eldorado) e Documento (1998). Inúmeras coletâneas também foram lançadas, como Os Grandes Sucessos de Raul Seixas de (1993), a grande maioria sem novidades, mas algumas com músicas inéditas como As Profecias (com uma versão ao vivo de "Rock das Aranhas") de 1991 e Anarkilópolis (com "Cowboy Fora da Lei Nº2") de 2003. Sua penúltima mulher, Kika, já produziu um livro do cantor (O Baú do Raul), baseado em escritos dos diários de Raul Seixas desde os seis anos de idade até a sua morte.

Em 2004, o canal a cabo Multishow promoveu um show especial de tributo a Raul, intitulado O Baú do Raul: Uma Homenagem a Raul Seixas. O show, gravado na Fundição Progresso (Rio de Janeiro) e lançado em CD e DVD, contou com artistas como Toni Garrido, CPM 22, Marcelo D2, Gabriel o Pensador, Arnaldo Brandão, Raimundos, Nasi, Caetano Veloso, Pitty e Marcelo Nova (os três últimos baianos, como Raul).
No ano 2012 Raul ganhou uma cinebiografia intitulada Raul Seixas - O Início, o Fim e o Meio, um documentário sobre vida e obra do maior ícone do rock brasileiro, desvendando suas diversas facetas, suas parcerias com Paulo Coelho, seus casamentos e seus fãs, que ele continua há mobilizar 20 anos depois de sua morte.

Suas canções com letras inteligentes e provocativas se mantém em alta até os dias de hoje, tais como Gita, Metamorfose Ambulante, Tente Outra Vez, etc.


Um artista que marcou seu nome no hall da fama e nos corações de seus fãs.
Artur Lima Autor

Aficionado por cinema, música, seriados e livros, não nesta ordem, corintiano quase fanático e apaixonado por dias frios e chá. Estudante de Comunicação Social, acha que sabe de tudo e sonha em trabalhar com cinema e conhecer Zooey Deschanel e Joseph Gordon - Levitt.

Como não comentar sobre a polêmica envolvendo o atacante corintiano Emerson Sheik? O assunto foi um dos mais falados na segunda-feira, e ainda continua rendendo muito nas redes sociais. Após o selinho ‘contra o preconceito’ em seu amigo, torcedores repudiaram a atitude, incitados pela provocação dos rivais. Mas será que é só isso?
Partindo para o ponto de vista técnico, o Corinthians entrou em campo no último domingo com grandes esperanças de alavancar uma série de vitórias, visto que nos últimos jogos a oscilação da equipe é algo frequente. Em uma partida decepcionante, o time não se comportou bem, conseguindo a vitória apenas nos últimos minutos, com um pênalti questionável.
A atuação de Emerson foi péssima. Além de errar tudo que tentava, ao ser substituído o jogador teve uma postura dura, ignorando o cumprimento do técnico e demonstrando insatisfação com a escolha. Alexandre Pato também foi vaiado, mesmo não sendo o culpado pela irregularidade do time.
A fraca atuação do Corinthians, unida aos fatores citados acima, seriam o suficiente para os ‘jornalistas’ declararem crise no clube paulista, além de afirmações discutíveis sobre a arbitragem. Afinal, um time que está acostumado a ganhar e possuí um dos melhores elencos do Brasil, não tem motivos para não realizar um bom futebol, a não ser uma quebra de elenco.

Por ‘sorte’, a situação crítica do São Paulo no campeonato e um pênalti, também questionável, marcado contra o Flamengo, desviaram ou dividiram o foco da mídia. Foi então que, em uma atitude oportunista – Digo em todos os sentidos da palavra -, Emerson postou em seu instagram uma foto dando um selinho em um amigo, ‘comemorando’ a vitória.

Como mostrado no gráfico abaixo, a atitude do jogador foi suficiente para aumentar, e muito, a concentração de menções em seu nome. Em uma busca rápida, o número de tweets sobre a foto representa cerca de 90%, enquanto apenas 10% falam sobre sua atuação em campo.

Querendo ou não, o selinho protagonizado por Sheik, voltou à atenção de todos para este fato e deu uma tranquilidade a mais ao elenco, que pouco foi criticado no geral. As únicas exceções foram cinco torcedores –imbecis por sinal -, que compareceram ao treinamento com faixas, recriminando o camisa 11.

Nota: Antes da luta contra Weidman, Anderson Silva se envolveu em um ‘selinho’ enquanto tirava a foto principal. Guardadas as proporções, o fato passou batido, afinal ele é lutador, símbolo da heterossexualidade.
Para uma pessoa que tem sua sexualidade afirmada e um psicológico forte, a repercussão de um beijo não mudará nada em sua vida, sendo marcado apenas como uma crítica pontual. Ainda assim, se um dia o jogador se assumir homossexual, não será um fato negativo, pois atitudes extra-campo devem ficar no âmbito pessoal. Além do mais, até a própria Bíblia mostra que um beijo pode significar diversas coisas diferentes.

De resto, o fato vira apenas brincadeira para os torcedores rivais, algo natural e que, em minha opinião, deve existir no futebol. Se os torcedores aprendessem a rir de si próprios, não existiriam brigas por coisas fúteis, evitando assim diversas tragédias que acontecem nos estádios brasileiros.


Sendo assim, creio que os corintianos deveriam se preocupar mais com o time dentro de campo, pois, ainda que a equipe tenha conquistado dois títulos no ano, as atuações alvinegras distanciam cada vez mais o clube paulista do tão sonhado Hexacampeonato.

Bruno Paiva Autor

Ex-gordo, estudante de comunicação social, apaixonado por esportes, colunista do blog GeraW e namorado da garota mais linda do mundo. www.about.me/b7paiva

Um filme que vale a pena ser assistido por quem gosta da cultura nerd é Scott Pilgrim Contra o Mundo (quem já assistiu sabe o que estou falando). Que possui todos os elementos necessários para fazer sucesso no nicho para o qual foi direcionado: possui referências pop mil, que vão dos quadrinhos tradicionais aos mangás, da música pop ao rock, dos filmes de ação às comédias teen, dos jogos de videogames antigos aos mais modernos.
O personagem-título é vivido por Michael Cera, garoto que já fez sucesso protagonizando outras duas comédias de segmentos similares, Superbad e Juno. Com cara de quem acabou de largar a mamadeira, ele faz o tipo ideal que se encontra entre o imaturo e o recém-independente.

Recém-recuperado de um término de namoro, começa a sair com uma colegial chinesa, Knives Chau (Ellen Wong) e tudo vai bem até conhecer Ramona Flowers (Mary Elizabeth Winestead), uma entregadora de encomendas da Amazon nada comum e com um passado intrigante.

Só que, para ficar com a moça descolada e de cabelos de cores mutantes, Scott terá que enfrentar os sete ex-namorados dela. E ele tentará fazê-lo com a ajuda dos parceiros de sua banda de rock, sua irmã e seu companheiro de quarto, o “amigo gay” Wallace Wells (Kieran Culkin, roubando a cena).
Como nos videogames, cada ex-namorado é uma fase a ser superada. Como na vida real, cada memória do outro é uma bagagem a ser compreendida pelo par. E Scott parte de sua "vidinha preciosa e simples", de moleque sem ambição, em direção à superação, ao amadurecimento. O prêmio óbvio, a princesa, é a própria Ramona. A vida adulta é a consequência dos pontos de experiência coletados pelo caminho.

Baseado no game homônimo, o filme não poupa esforços para ser fiel ao estilo de origem e dá ao fã aquilo que ele deseja ver: muita computação gráfica, sensacionais truques de montagem a la Tulse Luper (do surrealista Peter Greenaway) e uma trilha marcante, com uma mistura de punk-rock e  baladas românticas e conta com a presença de bandas como Frank Black, Broken Social Scene, Rolling Stones, além do cantor Beck que também participou compondo 21 músicas para o filme incluindo as da banda fictícia do protagonista.

A produção caprichou na variedade de cenários e em cada detalhe das cenas, que dão bruscos saltos entre um fundo e outro, entre o real e o imaginário, mas que não causam estranhamento. São poucos os momentos em que ultrapassa a linha do aceitável e exagera no hype.

Scott Pilgrim Contra o Mundo é, assim, um épico pós-moderno para a geração criada dentro de casa. Uma imperdível celebração da cultura pop e dos relacionamentos complicados.



Artur Lima Autor
Aficionado por cinema, música, seriados e livros, não nesta ordem, corintiano quase fanático e apaixonado por dias frios e chá. Estudante de Comunicação Social, acha que sabe de tudo e sonha em trabalhar com cinema e conhecer Zooey Deschanel e Joseph Gordon - Levitt.

Sexta-feira é dia de estreias nas telas nacionais e vamos ver o que entra em cartaz hoje.
As aventuras do filho de Poseidon voltam às telas em Percy Jackson  e o mar de monstros. O aniversário de 17 anos de Percy Jackson foi surpreendentemente calmo, sem ataques de monstros ou algo do tipo. Entretanto, uma inocente partida faz com que Percy e seus amigos se vejam desafiados a um jogo de vida ou morte contra um grupo de gigantes canibais. A chegada de Annabeth traz ainda outra má notícia: a proteção mágica do Acampamento Meio-Sangue foi envenenada por uma arma misteriosa e, ao menos que seja curada, todos os semideuses serão mortos. Não demora muito para que Percy e seus amigos tenham que enfrentar o mar de monstros para salvar o local. Essa aventura do semideus é baseada no segundo livro da série.

Outra continuação que estreia hoje é o filme de comedia Gente Grande 2, com um elenco recheado de astros.

Depois de muitas trapalhadas os amigos Lenny (Adam Sandler), Eric (Kevin James), Kurt (Chris Rock) e Marcus (David Spade) voltam a morar na mesma cidade. Lá, suas vidas seguem o curso natural dos adultos, seja pela existência dos problemas com as esposas para uns, com os filhos para outros, ou tudo junto e misturado. A coisa dá uma complicada quando os marmanjos pretendiam matar a saudade num dia de folga e acabam encarando os jovens da região, que agora dominam o lugar. É quando eles acabam tendo que enfrentar alguns fantasmas do passado, entre eles a covardia diante de valentões e o famigerado bullyng na escola. Mas algumas surpresas estão para acontecer, como a chegada de um filho rebelde para Marcus domar, uma possível gravidez e uma festa de arromba, que não vai deixar pedra sobre pedra.

O drama Bling Ring: A Gangue de Hollywood dirigido por Sofia Coppola também chega ás telas e com Emma Watson no elenco.
Na trama acompanhamos Nicki (Emma Watson), Marc (Israel Broussard), Rebecca (Katie Chang). Sam (Taissa Farmiga) e Chloe (Claire Julian), entre outros jovens de Los Angeles que têm em comum uma vida meio vazia, de pais ausentes, como Laurie (Leslie Mann), mãe de Nicki, que não tem a menor noção do que as filhas estão fazendo nas ruas, durante o dia e, pior, durante a noite. Fascinados pelo mundo glamoroso das celebridades das revistas, como Paris Hilton, e artistas como Kirsten Dunst, o grupo começa a fazer pequenos assaltos na casa dessas pessoas, quando descobrem que entrar nas residências deles não é nada difícil. Cada vez mais empolgados com "os ganhos", o volume dos saques desperta a atenção das autoridades, que decidem dar um basta nos crimes dessa garotada sem limites. Baseado em fatos reais

Por fim temos o drama nacional Flores Raras, estrelado por Gloria Pires. Em 1951, Nova York. Elizabeth Bishop (Miranda Otto) é uma poetisa insegura e tímida, que apenas se sente à vontade ao narrar seus versos para o amigo Robert Lowell (Treat Williams). Em busca de algo que a motive, ela resolve partir para o Rio de Janeiro e passar uns dias na casa de uma colega de faculdade, Mary (Tracy Middendorf), que vive com a arquiteta brasileira Lota de Macedo Soares (Glória Pires). A princípio Elizabeth e Lota não se dão bem, mas logo se apaixonam uma pela outra. É o início de um romance acompanhado bem de perto por Mary, já que ela aceita a proposta de Lota para que adotem uma filha.

Flores Raras é baseado no livro "Flores Raras e Banalíssimas", de Carmen L. Oliveira. A produtora Lucy Barreto adquiriu os direitos de adaptação para o cinema em 1995 e, nesta mesma época, convidou Glória Pires para interpretar Lota de Macedo Soares.


Agora é só escolher a melhor opção e se divertir.
Artur Lima Autor
Aficionado por cinema, música, seriados e livros, não nesta ordem, corintiano quase fanático e apaixonado por dias frios e chá. Estudante de Comunicação Social, acha que sabe de tudo e sonha em trabalhar com cinema e conhecer Zooey Deschanel e Joseph Gordon - Levitt.

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