Garra: A Kriptonita Anti-Furia
Sei que o futebol ficou como segundo plano em meio à onda de
protestos que acontece em grande parte do Brasil, porém, me sinto na
obrigação de falar sobre a Copa das Confederações, campeonato que além de
marcar a união do povo brasileiro com nosso selecionado, confirmou aquele velho
clichê de que não existe time imbatível.
Desde que o técnico Luis
Felipe Scolari assumiu o comando da seleção brasileira, grande parte da
imprensa desconfiou do potencial brasileiro, chegando a aceitar a posição
imposta a seleção canarinho pelo ranking da FIFA. Os péssimos resultados em amistosos e o tabu de não ganhar de seleções
grandes só confirmavam o possível desastre na Copa das Confederações.
Entretanto, o que se viu no
último mês foi algo surpreendente. Os atletas brasileiros, conhecidos e consagrados por sua técnica, jogaram com muita
vontade, derrubando o favoritismo dos europeus e, de quebra, reconquistando o
carinho e a chama no coração dos torcedores, que como destacado em uma das minhas
colunas antigas, não sentia mais emoção
ao ver a amarelinha em campo.
Com uma defesa sólida, um
meio de campo muito obediente taticamente e um ataque forte e letal, o Brasil
não correu riscos ao longo do campeonato e venceu
os cinco jogos que disputou. Neymar e Paulinho, por sua vez, mostraram toda
sua habilidade e subiram ao pódio também como melhores da Copa.
Na final contra a Espanha não poderia ser diferente. O Brasil contrariou todos os críticos e surpreendeu até os mais otimistas ao mostrar ao mundo que existe sim, uma Kriptonita Anti-Fúria. A fórmula para vencer o toque de bola rápido dos espanhóis, foi mostrada pela Itália na semi-final e aperfeiçoada pela técnica brasileira.
A garra dos jogadores em
campo foram os atributos essenciais para a vitória. Atitudes como a de David Luiz ao não desistir da jogada em que
poderia sair o gol de empate espanhol e a volta de Fred para pressionar o meio
campo comprovam que a força de vontade é
a maior arma contra os atuais campeões mundiais.
Por fim, como não mencionar
o décimo segundo jogador brasileiro? O que a torcida vem fazendo nos estádios é
algo maravilhoso. O canto do hino mesmo
após o toque se encerrar é uma das coisas mais bonitas que já vi. Com toda
certeza, será uma das coisas mais marcantes – leia-se a nova Vuvuzela - do Mundial de 2014.
O ano de 2013 está sendo
muito importante para uma melhoria na consciência brasileira, tanto no futebol,
quanto socialmente. Encerramos a Copa das Confederações com muito mais do que
apenas o título. Ganhamos uma nova perspectiva
e mostramos ao mundo que, como dito acima, não existe seleção imbatível.
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