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Ela não sai de moda, mais requer cuidados. Cólica!


A cólica menstrual é o sintoma normal que acompanha a menstruação. Também é chamada de dismenorreia e afeta 50% das mulheres em idade fértil.






A dor é provocada pelo aumento de substâncias do útero chamadas prostaglandinas que promovem as contrações uterinas que acompanham os ciclos menstruais normais.

Massagens, medicamentos, alimentação e alguns exercícios podem ajudar a reduzir essa dor que tanto nos incomodamos. Para muitas mulheres a cólica é motivo de fúria, choro e ate mesmo de desanimo, sem querer acabamos nós dando por vencida dessa dor chata.






Por isso hoje vou dar algumas dicas de como, amenizar a cólica que pode funcionar bem com muitas mulheres. Então vamos lá!

Procure o seu ginecologista e não tenha vergonha de dizer o que acontece com o seu corpo, pois em alguns casos, a cólica, pode deixar de ser apenas algo chato e passar a ser uma conversa mais seria.




Tomar medicamentos sempre com orientação medica, para que não aja nenhum tipo de reação do seu organismo como náuseas e enjôos.







Uma compressa de bolsa com água quente ajuda, pois estimula a irrigação, relaxa a musculatura e ameniza o impacto das contrações do útero.


Alimentos com cálcio, magnésio e gorduras poliinsaturadas podem te ajudar. Eles são relaxantes musculares e têm poder anti-inflamatório natural.



E descanse, pois só o
simples ato de se deitar com a barriga para baixo, apoiada em um travesseiro, comprimindo-a, já ameniza as dores.


Ao longo da vida, uma mulher menstrua cerca de 400 vezes. Quem engravida perde cerca de 20 ciclos de menstruação, entre a gestação e a fase de amamentação. E a cólica apresenta um fator familiar: mães com o problema possivelmente terão filhas com dores.


  
A dismenorreia pode ser primária ou secundária. Primária, quando a causa é o aumento na produção de prostaglandina pelo endométrio, e secundária, quando resultante de alterações patológicas no aparelho reprodutivo (endometriose, miomas, tumores pélvicos, fibromas, estenose cervical, etc.)

É importante estabelecer o diagnóstico diferencial entre a dismenorréia primária e secundária para conduzir o tratamento adequado. Além do levantamento da história clínica, exames de laboratório e de imagem ajudam nesse processo.


Por isso mulheres cuidados sempre, afinal pra estar na moda a sua saúde é tendência sempre.

Beijinhos =)

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