Coluna do K' - TXT da GeraW – O Dia que fui encachorrado
Boassss
galera!!!!!
Ah meu Deus... Mais uma
sexta feira chegou! Para nossaaaa alegria! E cá estou eu, de peito aberto e
cheio de amor para dar! Vamos que vamos Geraw!
Semana passada começamos uma
nova saga escrita aqui na coluna do K’. Após uma jornada cansativa de leitura
que não interessou a muitos, a ultima coluna trouxe diversos motivos de risos
para vocês. Então, para prosseguir nessa
escala, lá vamos nós novamente para um novo TXT e links. Espero que gostem
;D
TXT
da GeraW – O Dia que fui encachorrado
É galera, semana passada a
história foi interessante. Obviamente que o apelido do passado voltou a me
perseguir. Só que não me atinge como
antigamente (MENTIRA :’( ). A diferença é que as piadas ganharam uma nova
formulação. Todo mundo acreditando que faz show de Stand-up. Incrivel como essa
nova geração está cada vez mais cheia de gracejos. O problema é que realmente o bullying nunca vai sair de moda. Isso
eu vejo do meu próprio pai. Das poucas vezes que o vejo rindo, 90% é sobre mim.
Tudo bem, eu aguento. Sou forte (Mentira (2) ). O pior é que esse negócio chega
a ser constrangedor. Ontem em sala, o professor comentou algo relativo a
cagar... Não vou nem dizer que quase
tiveram que chamar o SAMU pra socorrer o pessoal né? Mas pra quem acha que
esse foi o pior, que nada. A vida gosta mesmo é de me sacanear. Alias, bota
sacanagem nisso. Todo mundo sabe o
quanto é MANEIRO acordar cedo para ir trabalhar. Até ai, uma rotina básica.
Nada mais delicioso do que você pegar aquele ônibus lotado, as 6 da matina e
encontrar aquela amiga de todos. Aquela
senhora que parece que tem assunto sobre tudo. AHHH QUE DELICIA NÃO É MESMO?
Você que mal dorme por conta da correria trabalho + faculdade sabe que é uma
maravilha. Mas como se já não bastasse nossa amiga falar, ela urrava. Parecia que a desgraça tava conversando via
NEXTEL e não com pessoas ao seu lado. MAS TUDO BEEEEEEMMMMM, todo mundo tem
direito a tirar seu lazer, principalmente quando o assunto é tirar o MEU. E nesse bate papo
confortável em uma reunião de amigos anciões no ônibus, fui trabalhar. Mas meu
problema não é só o ônibus. Após aquele INTERMUNICIPAL chegar lentamente em seu
destino final, vou-me para o metro. Não sei se todos têm o conhecimento do quão
confortável é nosso transporte público na parte da manhã. Coisa maravilhosaaaaaa... Você já vai ciente que se não se ajeitar de
forma adequada você descerá na estação da sé. Muita gente aproveita esse
tempo pra dormir, porque sabe que quando
chegar a hora a multidão carrega você pra fora. O mais triste nisso é
quando você entra por um lado e sai pelo outro, sendo convidado CARINHOSAMENTE
a dar espaço para alguém mais entrar no vagão. Mas tudo bem. EU corri aquela maratona básica para não perder
o vagão se não, atraso. E todo mundo sabe que perfeito é chegar atrasado na
primeira semana em um novo emprego. A partir de então você já não é mais um bom
funcionário. E nesse pensamento,
consegui um lugar perfeito! Bem colado na parede, onde eu conseguiria descer na
estação que eu bem quisesse! AH MEU DEUS, tudo dando certo! Ledo engano. A
partir dali minha viagem foi mais constrangedora possível! Quando as portas do
vagão fecharam, todos espremidos um senhor de mais ou menos 1,60 procurou a posição
perfeita para ficar. Alinhou perfeitamente a bunda no onde ele mais queria.
Exatamente, o cara deu marcha RÉ e praticamente encaixou a bunda em mim. No
primeiro momento pensei: “Porra, ele vai
dar um jeito de sair daí. Tá sussa!” AHHHH COMO EU ESTAVA ENGANADO! O cara
estagnou ali. Olhei para as próximas estações e percebi: “Faltavam cinco
estações para a sé”. Ai danou-se. Entrei em pânico. Não tinha como eu virar sem praticamente violentar o cara. E
quanto mais o metro andava, mais parecia que ele rebolava. Eu não sabia o que fazer. Agredi-lo? Xinga-lo?
Ia ser pior. Capaz dele ainda dizer que eu queria comer ele. Eu já o imaginei me olhando e dizendo “Vai com calma, ainda sou
virgem” ou coisa parecida. As lagrimas queriam escorrer. Passava as
estações e mais gente entrava... e ele mantinha sua posição de guerra. Eu
estava sendo encachorrado. Um golpe de
bunda onde não tem escapatória. Parecia quando aqueles cachorros quando
grudam um nos outros e não desgrudam mais nem fodendo. Ou só depois de foder,
sei lá. Eu comecei a soar frio. Bater nele não era a solução. Senti-me
impotente. AINDA BEM! Para minha
alegria, nada de potencia nesse momento! E ao chegar na estação, com um
sorriso de satisfeito, o cara foi embora sem olhar pra trás. Que cara sem sentimentos!
E agora os links e tiras!